CURSO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA
- Data Início: 1o de Dezembro
- Número de Sessões: 3
- Duração: de terça a quinta-feira das 16:00 às 18:00
- Participantes: Sujeito a número mínimo de inscrições
- Inscrições: museu@cccm.gov.pt
- Preço: 60,00 €
Descrição do Curso
O pincel está presente por todo o Museu de Macau, mesmo que não seja logo detetável. Encontramo-lo não só nas pinturas em seda ou papel, mas também na ventarola, nas lacas e cerâmicas. A pintura é a base dos desenhos destas peças, a pincelada está lá marcada.
Nesta oficina vamos à procura dos animais no Museu, através da caligrafia chinesa, pintura tradicional
chinesa e por fim, depois de aprender esta técnica, iremos criar uma pintura/ ilustração inspirada numa peça do Museu.
Dia 1
Introdução
Conhecer o pincel chinês
Caligrafia
Teoria – a comunicação visual dos caracteres chineses e mestres da caligrafia.
Inspiração no Museu – à procura da caligrafia presente na coleção.
Prática – pintura do caracter chinês para “Cão” 犬 (quǎn) – símbolo da lealdade, proteção e amizade.
Dia 2
Pintura Tradicional
Teoria – categorias da pintura chinesa.
Inspiração no Museu – ver as pinceladas de perto.
Prática – Pintura de borboletas como símbolo de prosperidade, amor, longevidade e renascimento.
Dia 3
Criação de uma pintura/ilustração com a técnica trabalhada durante as sessões anteriores, inspirada numa obra selecionada do Museu.
Materiais Incluídos:
2 pincéis chineses, tinta-da-china, 2 folhas de papel de arroz, 2 folhas de papel de aguarela A3, 2 folhas de papel de aguarela A5, documentos de apoio.
Idade indicativa: M/15 (mas se houver alguém mais novo interessado, é bem-vindo)
Vagas: 10
Rua da Junqueira, nº 30
1300-343 Lisboa
Horário
3ª a 6ª | 10:00 – 17:30
Sáb, Dom e 2ª | Encerrado
Professores
Luna Kirsche (Maria João Barbosa) Formada em Design de Comunicação, trabalha como Designer e Ilustradora desde 2008 mas desenha desde que tem memória.
O seu interesse pelas culturas asiáticas veio já influenciado pela mãe com parafernália Chinesa e Macaense pela casa, depois veio o gosto pelo Japão e o mundo entre o Tradicional e o Pop, por fim, antes do K-boom, começou a ganhar curiosidade por esta cultura tão pouco conhecida no Ocidente, a cultura coreana.
Entre cursos de desenho, ilustração, pintura chinesa e hoje a estudar Mitologia Comparada, vai desbravando o caminho da arte e da simbologia.
É sócio da Sociedade de Geografia de Lisboa, como membro da Comissão das Migrações. A sua vocação tem sido a promoção e divulgação do Patuá e da cultura macaense.