Coord. Alfredo Gomes Dias e Isabel Murta Pina
- 20 de Abril a 20 de Maio 2009
- Segunda-Feira e Quarta-Feira
- 18:30 às 20:30 horas
- 8 sessões
Descrição
1. O poder das imagens e a Pintura como espelho do poder, entre encatações e pedagogias, narrativas, eloquência e sentidos de rutura. Conceitos e princípios da História da Arte.
2. Métodos de investigação em pintura portuguesa do Renascimento: os ‘case study‘ do Mestre da Lourinhã, de Vasco Fernandes, o Grão Vasco, e de Gregório Lopes. ‘Centros’ e periferismos na pintura manuelino-joanina.
3. O Maneirismo português: sensualidade e desejo do capricho, entre Roma, Sevilha e Lisboa. A Bella Maniera nos caminhos da pintura nacional: Campelo, Gaspar Dias e Venegas. A ‘nobre arte do fresco’ e a ‘corte na aldeia’ de Vila Viçosa. Diogo Teixeira e a defesa da liberalidade.
4. Ideias e imagens miscigenadas. A arte da pintura entre dois continentes: de Lisboa a Goa nos séculos XVI e XVII. Viagens de formas entre o espaço imperial português: arte e engenho, linhas de produção e receção.
5. Os ‘incêndios de Tróia‘ de Diogo Pereira e a pintura barroca de resistência anti-castelhana. José do Avelar Rebelo e o Padre António Vieira no centro de uma conceção militante das artes.
6. Baltazar Gomes Figueira (1604-1674), Josefa de Ayala (1.630-1684) e a nova encantação da natureza: os ‘géneros’ emergentes ‘bodegones‘, ‘vedutas‘ e ‘floreiros’. A pintura da ‘escola de Óbidos’.
7. ‘Ut Pictura Poesis‘, academismo e produção seriada na tempo do ‘mingoante da pintura’. A internacionalização das artes com Félix da Costa Meesen versus resistência atávica e tenebrismo: Marcos da Cruz e Bento Coelho.
8. António de Oliveira Bernardes em 1695, ou os caminhos de atualização da arte portuguesa com D. Pedro II na viragem do século XVII.
2. Métodos de investigação em pintura portuguesa do Renascimento: os ‘case study‘ do Mestre da Lourinhã, de Vasco Fernandes, o Grão Vasco, e de Gregório Lopes. ‘Centros’ e periferismos na pintura manuelino-joanina.
3. O Maneirismo português: sensualidade e desejo do capricho, entre Roma, Sevilha e Lisboa. A Bella Maniera nos caminhos da pintura nacional: Campelo, Gaspar Dias e Venegas. A ‘nobre arte do fresco’ e a ‘corte na aldeia’ de Vila Viçosa. Diogo Teixeira e a defesa da liberalidade.
4. Ideias e imagens miscigenadas. A arte da pintura entre dois continentes: de Lisboa a Goa nos séculos XVI e XVII. Viagens de formas entre o espaço imperial português: arte e engenho, linhas de produção e receção.
5. Os ‘incêndios de Tróia‘ de Diogo Pereira e a pintura barroca de resistência anti-castelhana. José do Avelar Rebelo e o Padre António Vieira no centro de uma conceção militante das artes.
6. Baltazar Gomes Figueira (1604-1674), Josefa de Ayala (1.630-1684) e a nova encantação da natureza: os ‘géneros’ emergentes ‘bodegones‘, ‘vedutas‘ e ‘floreiros’. A pintura da ‘escola de Óbidos’.
7. ‘Ut Pictura Poesis‘, academismo e produção seriada na tempo do ‘mingoante da pintura’. A internacionalização das artes com Félix da Costa Meesen versus resistência atávica e tenebrismo: Marcos da Cruz e Bento Coelho.
8. António de Oliveira Bernardes em 1695, ou os caminhos de atualização da arte portuguesa com D. Pedro II na viragem do século XVII.